Na adoração das aparências,
Ocultam-se com indecências,
Vastos pixulecos corporativos,
Para alcançar lucros abusivos.
No desvelamento dos roubos,
Apelos com grandes arroubos,
Apelam à mais lídima retidão,
Para aparentar plena exatidão.
Mentiras fartamente repetidas,
Sobre procedências denegridas,
Confundem na opinião pública,
Defesa da sustentação verídica.
Na procrastinada obliteração,
Nega-se a real argumentação,
E, na dúvida sobre o pixuleco,
Nada ultrapassa um peteleco.
Na verborreia de justificativas,
Inventam-se as belas assertivas,
Para desviar efetiva corrupção,
E safar-se de uma perempção.
Como o êxito fica assegurado,
Abre precedência a um legado,
Para entusiasmar seguidores,
A cultivar parecidos pendores.
Os retos sucumbem espoliados,
Pelos espertalhões acoimados,
E, vítimas de barbáries cínicas,
Fenecem nas análises clínicas.
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