Entre as ondas noticiosas,
De pretensões maliciosas,
Fica muito difícil discernir,
Algo que exclua o escarnir.
Os fartos dados de má-fé,
Alteram e ampliam a maré,
Das ondas tão pessimistas,
Que secam fitos otimistas.
Poucos dados alvissareiros,
Apontam rumos pioneiros,
Que criam boas esperanças,
E reatam belas lembranças.
O sonho além da
pandemia,
No anseio que
ainda gemia,
Eivou-se de dúvida crucial,
Ante a barganha
manancial.
A disputa por
vacina eficaz,
Revela a ambição
tão voraz,
De investimentos
e apostas,
E os acúmulos se
arrostam.
A vida
relativizada ao lucro,
Segue no desumano
mucro,
Que ignora, mata
e elimina,
Para saciar a
ambição felina.
Poucas e parcas
informações,
Visam a vida das
multidões,
Como foco digno e
meritório,
Para um solidário
abonatório.
Tantos
pesquisadores atentos,
Para avivar
humanos alentos,
Dedicam-se com todo
esmero,
Para aliviar o
atual desespero.
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