quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

PODER DO CIÚME



Da dedução obsessiva,
De ser a atraente diva,
Deseja o olhar dos pais,
Para desfrutar seus ais.

Igual anelo de irmãos,
Relega os afetos sãos,
E parte para a disputa,
Criando clima de luta.

Primazia junto aos pais,
Leva a desprezos vitais,
E a atos do mesmo fito,
Para elevar-se no atrito.

Das guerras fratricidas,
Inúmeras exitosas lidas,
Firmam a lida ciumenta,
Como a praxe que alenta.

Do cotidiano diabólico,
A calúnia é o simbólico,
Da trama perseguidora,
E da rigidez inquiridora.

Faz da calúnia o sabor,
Para poder se sobrepor,
Ao que luta sob o desejo,
Do alcance do mesmo ejo.



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