sábado, 9 de agosto de 2014

No mar das dificuldades



Há dificuldades rotineiras,
Que roem a vida nas eiras,
E deixam vacilantes na fé,
Quem já vai em marcha ré.

Pequenos conflitos e tensões,
Precipitam como as monções,
Os medos sutis e os atributos,
Aos pavores efetivos e argutos.

Logo surge a evidente conclusão,
Da força diabólica em viva ação,
A atuar mais que tempestade,
Com perfídia e muita maldade.

Do senhor Jesus temos memória,
De quem não aspirou a vanglória,
Nem delegou espaço à violência,
E nisto se estabeleceu referência.

Se Ele soube andar sobre as ondas,
Nem se meter em brigas hediondas,
Apontou a calmaria da convivência,
Como caminho para nossa decência.





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