Ao chegar no 1.200º texto,
Arrumo pequeno pretexto,
Para reconhecer interação,
E exaltar esta bela fruição.
Acesso anônimo a escritos,
Destes assuntos constritos,
Sugerem midiática relação,
Como um meio de afeição.
Sem saber quem visualiza,
Ideias que o blog sinaliza,
Me induz seguir o intento,
De gerar lufada de alento.
Na fidelidade aos leitores,
Exponho parcos pendores,
Na aposta duma elevação,
Do rumo da humana ação.
Espero poder sensibilizar,
Contra modo de banalizar,
O agir humano no planeta,
Sem respeito na sua meta.
A necessidade de conviver,
E de boas relações reviver,
Nos remete ao vasto mundo,
Vivo no interagir profundo.
Nesta simbiose hospedeira,
Eleva-se de forma altaneira,
A responsabilidade humana,
Para evitar uma ruína sacana.
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