Com belos serviços humanitários,
E larga gestão de laços solidários,
Visam produzir integração social,
Com a fraternidade exponencial.
Alargam nas identidades coletivas,
Criatividade com novas iniciativas,
Para reformar costumes obsoletos,
Mantidos com superados amuletos.
Na virtualidade do papel profético,
Apontam um novo horizonte ético,
E, com procedimentos inovadores,
Alargam bons e humanos pendores.
Na declaração da melhor entidade,
Detentora da mui genuína verdade,
Justificam no único vínculo Sagrado,
Toda a restauração de ato malogrado.
Ao lado deste potencial regenerador,
Gestam também a perseguição e dor,
Além das animosidades sem limites,
Como explosivos e mortais dinamites.
Quando se aliam a políticas funestas,
E metidos em negociatas desonestas,
Não só sacralizam guerra e violência,
Mas justificam ignóbil maledicência.
Criam pavores contra supostos males,
E valem-se das muito perversas rales,
Para gerar horror em nome do sagrado,
E pânico com procedimento malvado.
Em nome do excelso sagrado e divino,
Protagonizam comportamento cretino,
Com monopólio da graça sobrenatural,
Para legitimar sua violência
caricatural.
No cultivo das explícitas
intolerâncias,
Justificam genocídios, com
jactâncias,
E auferem a sacralização
nacionalista,
Com moralismo e apelo exibicionista.
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