Na
memória de entes queridos,
Bons
sentimentos enternecidos,
Reativam
suas fartas bondades,
E alegram
as meigas saudades.
Ensejam tão preciosa avaliação,
Sobre seu
humanitário coração,
E motivam
a virtual capacidade,
De elevar a singeleza e bondade.
O ciclo
vital tão curto e frágil,
Nem
ofusca sua lealdade ágil,
Para
muitos sinais grandiosos,
E gestos
dos mais prodigiosos.
Sua
memória não deixa triste,
Nem fere a culpa que persiste;
Pois lembra
fito de qualidade,
Com larga
elevação na idade.
No seu
desejo de vida intensa,
Floriu a
solidariedade imensa,
Que
produziu gestos perenes,
E atos para
memórias solenes.
Coisas
boas que se eternizaram,
Em gestos
que tanto irmanaram,
Só podem
merecer a vida repleta,
Que a felicidade divina completa.
Na
expectativa dum reencontro,
Em
definitivo lugar de encontro,
Poderá a
felicidade eternizar-se,
Num
gracioso confraternizar-se.
Sem prever momento derradeiro,
Sobre o
rumo do nosso paradeiro,
Poder recordar seu mundo vivido,
Aciona um sentimento agradecido.
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