No confronto das meta-linguagens,
Eclodem as imprevisíveis pilhagens,
Distantes da retidão
de acusadores,
E da idônea defesa
dos rebatedores.
Quando já não se
sabe quem mente,
E quem fala uma
asneira indecente,
Acaba prevalecendo ideia
negativa,
Da primeira
bombástica afirmativa.
No rol largo da
violência perversa,
Já não pesa a
ocorrência adversa,
Mas astúcia maldosa
da apelação,
Para denegrir o
fato da acusação.
Na mídia só se
visualiza acusação,
Quando facilita a procrastinação,
De repetir
exaustivamente o fato,
Para o sensacionalismo
imediato.
O enfeite sobre os
fatos ocorridos,
Acaba maior que
dados conferidos,
E se torna ênfase
sensacionalista,
Para vigorosa
manobra populista.
No fim da conta, a
verdade do fato,
Já subtraído aos
encantos do relato,
Morre dissecada
pelo mau caminho,
Dos julgadores em
seu descaminho.
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