A novidade dos hodiernos dias,
Cheia de boas mentes baldias,
Enseja aos cérebros psicóticos,
Mover as massas de neuróticos.
Os seus transtornos cerebrais,
Gestam as guerras excomunais,
E animam os cérebros coletivos,
Em combates férreos e efetivos.
Seus fascínios perversos por armas,
Das aparentes liberdades enfermas,
Enaltecem sob os delírios genocidas,
As midiáticas guerras ensandecidas.
Os seus complexos de onipotência,
Expandem seus ares de onisciência,
Para povoar filmes, escolas e mídias,
Com insinuantes e agressivas
insídias.
A irreversível tendência destruidora,
Com aguda midiatização demolidora,
Anela pelas armas mais sofisticadas,
Para intimidar por razões futricadas.
Na falsa segurança da posse de armas,
A postura funesta de sinistras
alarmas,
Encoraja-se o fanático combatente,
A produzir o oprimido descontente.
No sintoma do fracasso capitalista,
Falso heroísmo de fundo idealista,
Vive-se horrível onda de matança,
Como se fosse a razão de festança.
Constantes tiroteios contra massas,
Acostumam nas sofrências crassas,
Duma fruição de revide ao eliminar,
Com o sadismo de ver outros penar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário