A produzida obsessão pelo
consumo,
Produziu os tarados pelo
novo rumo,
Em que a moda é a
instituição social,
Que mais ativa a onda
promocional.
Normas da organização são
ditadas,
Não pelas disciplinas bem
recatadas,
Mas, especialmente pela
sociedade,
Que produz moda de
prosperidade.
No vasto manicômio dos
obcecados,
O termo único de falantes
adoidados,
É “crescimento” notável e
prazeroso,
A fim de consumir de modo
gostoso.
Já não importam modelos
políticos,
E nem outros agregados apolíticos,
Porque a nova neofílica
sociedade,
Quer só cegos afoitos por
novidade.
Até o tão adorado tempo
presente,
Já não deixa alguém muito
contente,
Porque ditames do Estado
declinante,
Freiam o fluxo do consumo
constante.
No hipermoderno do vasto
consumo,
Falta tempo para um
coletivo aprumo,
Pois a eficiência requer
mais produção,
Para fomentar uma hiper-individuação.
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