A acusação dos defeitos
esquerdistas,
Já não oculta as falcatruas
direitistas,
E nem é neologismo
exclusivo correto,
Para um opositor tido como
desafeto.
Os bandidos que roubam e
usurpam,
Bem como os que traem e
deturpam,
Piores do que os das
cadeias públicas,
São os criadores de falsas
repúblicas.
Em nome de uma boa
administração,
Psicopatas se proclamam a
condição,
Da vantagem sórdida de
roubalheira,
Com requintado estelionato
sem eira.
Chega a ser nojenta e bem
asquerosa,
A costumeira procrastinação
ardilosa,
Que usurpa e se proclama
redentora,
A quem espolia de forma
desoladora.
Para um alcance dos fins
desonestos,
Elevam-se como serviçais
modestos,
E visam ocultar vasto
extorsionismo,
Que aplicam com pervertido
cinismo.
Assim, usurpam, mentem e
roubam,
Em nome da condição que
arroubam,
Para disfarçar a atividade
chantagista,
Que corrompe de forma
exibicionista.
Defendem e isentam certos
ladrões,
Aliados aos seus antiéticos
padrões,
Para evitar qualquer
procedimento,
Que possa mudar o desleal
intento.
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