Enquanto a voracidade,
De seres famigerados,
Amontoa à saciedade,
Deixa outros relegados.
O tanto que abocanham,
Não supre as ambições,
Pois ainda se assanham,
Para serem mais vilões.
Ao serem contrariados,
Na ambição possessiva,
Apelam a atos variados,
De proteção defensiva.
Contra-atacam com fúria,
Para denegrir a imagem,
De quem na sua penúria,
Não espera a sacanagem.
Tramam vasta difamação,
Sob a roupagem decente,
E
justificam sua má ação,
Como gesto competente.
Sem o êxito na ambição,
Mostram-se meticulosos,
Para requerer, na coação,
Os pérfidos planos dolosos.
Este tão antigo resquício,
De níveis de classe social,
Causa tão insano suplício,
De desumano referencial.
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