Num
impacto de meteoro,
Com
efeito nada inodoro,
Espera-se
ruidoso tombo,
Do nosso
sistema biombo.
Já se
esfacela a ideologia,
Que sustenta a demagogia,
Deste
modelo tão ineficaz,
Para uma
real e efetiva paz.
Poucas
pessoas protegidas,
E as
inumeráveis preteridas,
Reféns do
capital financeiro,
Vivem
disparate arruaceiro.
Com um
modelo neoliberal,
Cresce a
desigualdade social,
E a
defesa do livre mercado,
Vira
intervenção do estado.
Toda a
população vulnerável,
Sucumbe
de modo deplorável,
Nas
mazelas de larga pobreza,
Sem um horizonte da presteza.
Condição
frugal é vislumbrada,
E a
parcimônia desconsiderada,
Precisa
constituir o eixo da vida,
Para
sobrevivência enternecida.
A peste
negra ruiu o feudalismo,
E o
corona tomba o capitalismo,
Para
desencadear o imperativo,
De novo
vínculo social e afetivo.
Menos
pesticida e degradação,
Do
ambiente e da sua condição,
Permitirá
ocupar mais pessoas,
Na
economia de intuições boas.
Lucro de
grandes corporações,
Na
partilha de todas as nações,
Abrirá a
economia colaborativa,
Que não
deixará pobres à deriva.
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