Mais que cardos em
relvados,
A boicotar os grãos
cultivados,
Ódios de motivação
religiosa,
Produzem relação
desastrosa.
Nos atributos a causas
divinas,
Alardeiam-se as ações
cretinas,
Do prazer sádico que
submete,
E na vida alheia se intromete.
Na agressão ao valor
simbólico,
Revela-se um denodo
diabólico,
Que mesmo sem agressão
física,
Atinge os âmagos da
metafísica.
A difamação da pessoa
adversa,
Permite a profanação
perversa,
De atingir a identidade e
honra,
Do sujeito que muito se
desonra.
Ao ser denegrida a boa
imagem,
Todo acréscimo de
espionagem,
Espolia ainda bem mais a
vítima,
Por denegrir sua defesa
legítima.
No ciclo de vingança sem
limites,
Aparecem simpáticos
blefarites,
A alardear clima
conspiratório,
De duro processo persecutório.
Para cortar o ciclo da
violência,
Com o atenuante de
clemência,
Sobra esta sumida
misericórdia,
Meio eficaz de reatar
concórdia.
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