Existe termo de amplitude mais
extensa,
Quanto o do rol da manifestação
intensa,
Para arrolar o sentimento e o
significado,
Que caracterize a mãe e todo seu
legado?
Mãe de todo tipo e multifacetária
marca,
Na vastidão que a linguagem não
abarca,
Está viva e atua na imensidão de
gestos,
Que vão dos atos sublimes aos doestos.
A grandeza dos sinais retidos na
memória,
Atualiza as marcas de todo louvor e
glória,
Mas também posturas e os gestos
banais,
De quem aplicou critérios bem
desiguais.
Nos tão translúcidos semblantes
femininos,
Brilham desde os admiráveis traços
divinos,
Até os gestos humanitários mais
profundos,
Contra a maldade e todos os atos
iracundos.
Ao lado das mães santas e tão
sacrossantas,
Agem outras vulgares com baixezas
tantas,
A afrontar a dimensão vital da
maternidade,
Para realçar um mundo de mera
futilidade.
Encantam as mães grandiosas e
devotadas,
Que fascinam os maridos e filhos
recatados,
Para o bom-senso de gestos
humanitários,
E a adequada lida com os atos
temerários.
Há mães com desvelo profundo pela
vida,
E se doam à exaustão e com intensa
lida,
Para gerar elã e superar tantos
entraves,
Em sociedade tão repleta de erros
graves.
Muitas mães cheias de sentimentos
nobres,
Vencem discriminação de condições
pobres,
E não apenas agem por dignidade e
respeito,
Mas sabem enternecer seu próprio
conceito.
Ao lado das muitas mães elevadas de
amor,
Existem as movidas pelo intenso
desamor,
Que arruínam pactos, lares e
perspectivas,
Com as maldosas e interesseiras
invectivas.
Bom mesmo é lembrar os gestos
edificantes,
Que deixam tantos sentimentos
edificantes,
Para que a marca da bondade e da
ternura,
Vá gestando inovados caminhos de
doçura.
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