Comunidade reunida no medo,
Distante da solidez de rochedo,
Imagina perpetrações adversas,
E as procrastinações perversas.
Na primeira comunidade cristã,
Já recuperada a consciência sã,
Avivou-se na paz tão desejada,
A presença viva na fé arraigada.
O medo incomum e prejudicial,
No fechamento da fé superficial,
Rompeu-se de fora para dentro,
Com o Jesus Cristo no epicentro.
Sinal de quem saiu da sepultura,
Para o encontro de boa ventura,
Rompeu as barreiras dos medos,
E desencadeou lídimos enredos.
Alegria dos encontros fraternos,
Gestou ricos laços sempiternos,
De cordialidade na convivência,
E duma encantadora resiliência.
Tomé fechado no subjetivismo,
Ao sentir a lição de humanismo,
Daquele que acolheu na alegria,
Passou a integrar-se na alforria.
Agraciado com atenção de fora,
Deixou racionalização ir embora,
Para experimentar o jeito novo,
Da lida de Cristo com seu povo.
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