Sistemático na expansão,
E afoito
na repercussão,
Driblou
as espionagens,
E as
ricas grãnfinagens.
Apreciador
dos pulmões,
Achou ali
valiosos filões,
De comida
e reprodução,
Para
ampliar a sua ação.
Ambíguo
como humanos,
Causa muitos
desenganos,
E mata
por domínio cruel,
O
alimento do seu vergel.
Por outro
lado, sua ação,
Travou a
nossa produção,
E no
“stop” da sua ordem,
Parou mórbida
desordem.
Silenciou
os prepotentes,
Calou
humanos decentes,
E os
inquire sobre a vida,
E os motivos
da sua lida.
Moeu
poder globalizado,
Gozou do
status armado,
E calou
doida economia,
Roendo
sua hegemonia.
Fitou a
ciência absoluta,
E a
deixou bem reculuta,
No
caminho tão incerto,
Da
andança de deserto.
Deletou
temas da mídia,
E a
deixou numa acídia,
Pois,
escancarou o real,
Da
manipulação desleal.
Feriu
língua prepotente,
De
contumaz presidente,
Apático a
mortes espúrias,
De suas
cotidianas fúrias.
Tocou o
cerne dos egoístas,
Com
obsessões triunfalistas,
E os
caustica com rebeldia,
Sem disfarces
de galhardia.
Para o
milagrinho ser grande,
Falta que
muito se expande,
E mine as armas de guerra,
E todo
diálogo que emperra.
Que
aquiete toda ambição,
A ferir o
estado da nação,
Para que
sensível ao povo,
Aponte um
caminho novo.
Para o milagrinho
crescer,
A
economia do enternecer,
Carece
agir pelos ignorados,
E vasta
legião de relegados.
O
milagrinho da Mãe Terra,
Já aponta
quanto a emperra,
Com o
inaudito desrespeito,
Para
merecer o digno preito.
Enfim o
milagrinho já aponta,
Que nova vivência
desponta,
Para a
convivência solidária,
Com a
cordialidade primária.
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