Repercute a morte
fulcral,
Num ambiente tão
sacral,
Para findar um
sofrimento,
De um pérfido
detrimento.
Apelo ao veneno
mortal,
Aponta outro mais
letal,
Feito da simples
mistura,
De indiferença e
ruptura.
Da apatia resulta
morte,
Bem lenta e sem
aporte,
Que seca toda
pertença,
E impõe cruel
sentença:
Sobreviver sem
existir,
Ignorado por
coexistir,
No espaço
indiferente,
Que o deixa
irrelevante.
Em tal morte
silenciosa,
Sem uma ação
graciosa,
O veneno mata
devagar,
Pelo progressivo
relegar.
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