Humanos amoucos e paranoicos,
De planos loucos, nada heroicos,
Atrelados a pastiche de imitação,
Arrumam sofrida procrastinação.
Fanatizados por metidos doutos,
E relegados a miseráveis coutos,
Agridem e ameaçam opositores,
Não favoráveis a seus pendores.
Arregimentam-se para a guerra,
E com o pior do que ela encerra,
Para defender o seu imperador,
Sem qualquer senso moderador.
Não percebem que é pastiche,
De outro interesseiro trapiche,
Que lesa a vasta humanidade,
Com sua mórbida insanidade.
No lugar do enojado pastiche,
Prefiro um saboroso pistache,
Oleaginosa rica em proteínas,
E das mui valiosas vitaminas.
Sob uma casca dura e áspera,
Revela virtualidade próspera,
Para alargar a funcionalidade,
De benéfica e ativa saciedade.
A saúde social carece do pendor,
De síntese política de pundonor,
Que pense o bem comum geral,
Com o básico respeito colateral.
Quando alguém briga por ideia,
Sem noção da condição plebeia,
Anula sua própria auto-estima,
E torna-se monstro que vitima.
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