O caminho tão
sinuoso,
Geralmente
pedregoso,
Para o rumo
do interior,
Reclama força
superior.
Disciplina e
dedicação,
Implantam no
coração,
A virtude da
gentileza,
Que espalha a
beleza.
Paciência e
tolerância,
Derrotam a
arrogância,
Ativam
espiritualidade,
Para vida em
saciedade.
No mundo tão interior,
Está a morada
do amor,
Que apruma e
inebria,
A grandeza da
alegria.
Ali somem as
razões,
De proferir
palavrões,
Com os atos
agressivos,
Que se tornam
nocivos.
Lá desejos
obsessivos,
E planos
compulsivos,
Acabam em
modéstia,
De
consistente réstia.
A meiga
simplicidade,
Cria muita
facilidade,
Para
valorizar o amor,
Com enorme destemor.
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