Quais olhares de crianças
de colo,
A revelar num fito sua
esperança,
Não se necessita de bom protocolo,
Para arrolar
exuberante festança.
Quando a fé humana
borbulha,
Em rosto translúcido
que reflete,
A vida interior em sutil fagulha,
Acende esperança que
promete:
Alinhar a vida com a
antecipação,
Da razão tão
essencial ao sentido,
Transformar todo
olhar da ação,
Para agir no ambiente
denegrido.
Na elevação dos
mundos sofridos,
Incorporam-se os
afetos negados,
E recriam-se projetos
preteridos,
Com sólidos e
inusitados legados.
Sob o olhar que
encanta e fascina,
A interioridade
reporta a mundos,
Em que a emoção não
discrimina,
Nem olhares sisudos
e iracundos.
Simplesmente aponta
a superação,
Mediante as inovações
interiores,
Para que este mundo
do coração,
Encante para
alcances superiores.
Sob as inovadas
formas do olhar,
Contagiam-se
ambientes sofridos,
Que foram cegados
pelo antolhar,
De fruir amor dos entes
queridos.
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